06 maio, 2020
Categoria(s):
# Tópicos:
O que podemos dizer dos 50 dias em que estamos em home office?
06 maio, 2020
Era manhã do dia 12 de março. Uma reunião entre os líderes de BPO e os sócios da firma, detonou uma medida audaciosa naquele momento: 100% do time estaria em home office a partir do dia 16 de março de 2020! (vale lembrar que o governo do estado de São Paulo determinaria a quarentena somente no dia 24 de março).
Na b2finance, esta decisão foi tomada em função do aumento dos casos de COVID-19 em São Paulo e com a iminente quarentena a ser decretada logo em seguida pelo município e estado, seguindo os exemplos de isolamento já observados em algumas cidades europeias.
Arriscamos palpitar que fomos uma das primeiras empresas a colocar a totalidade de sua equipe para trabalhar de casa. Poderíamos dizer que fizemos uma matriz SWOT detalhada quanto ao ambiente interno e externo, mas não foi isso. Foram colocados rapidamente os seguintes cenários:
Pontos positivos:
– Saúde e segurança dos nossos profissionais (cerca de 75% utilizam transporte público regular e estamos ao lado de uma estação de metrô);
– 100% dos profissionais utilizam notebook, inclusive a equipe da área administrativa e financeira. Isso pode parecer um detalhe, mas diversas empresas tiveram que levar as pesadas CPUs para a residência de seus colaboradores;
– Emprego de ferramentas digitais e de gestão: Google G Suite, Trello, Taxtime, entre outras;
– Ganho de qualidade de vida em função de não se aventurar pelo caótico trânsito de São Paulo, nem de se estressar no lotado transporte público;
– Sexo
-
-
- feminino – 57,6%
- masculino – 42,4%
“Nosso planejamento previa a adoção do regime de tele trabalho apenas em 2021. Com os acontecimentos da COVID-19, decidimos implantar o home office de forma mais efetiva. O resultado da pesquisa foi extremamente válido, pois nosso time respondeu de acordo com a sua experiência, e não de forma conceitual”, comenta Mário Alexandre Ferreira, diretor da área de RH e responsável pelo BPO de folha de pagamento.
“Estamos fazendo o nosso papel mantendo as pessoas em casa. Nosso time se adaptou muito bem ao home office, pois perdia muito tempo no trânsito e se encontrava em situações desconfortáveis com o transporte público superlotado, especialmente as mulheres, que representam quase 60% da nossa equipe. Claro que temos itens a serem aperfeiçoados, mas a experiência prática foi extremamente positiva”, finaliza Ferreira.
– Após o término da pandemia, gostaria de permanecer trabalhando de casa:
– Sexo
-
-
- feminino – 57,6%
- masculino – 42,4%
“Nosso planejamento previa a adoção do regime de tele trabalho apenas em 2021. Com os acontecimentos da COVID-19, decidimos implantar o home office de forma mais efetiva. O resultado da pesquisa foi extremamente válido, pois nosso time respondeu de acordo com a sua experiência, e não de forma conceitual”, comenta Mário Alexandre Ferreira, diretor da área de RH e responsável pelo BPO de folha de pagamento.
“Estamos fazendo o nosso papel mantendo as pessoas em casa. Nosso time se adaptou muito bem ao home office, pois perdia muito tempo no trânsito e se encontrava em situações desconfortáveis com o transporte público superlotado, especialmente as mulheres, que representam quase 60% da nossa equipe. Claro que temos itens a serem aperfeiçoados, mas a experiência prática foi extremamente positiva”, finaliza Ferreira.
– Ambiente colaborativo;
– Engajamento do time.
Pontos de atenção e monitoramento no home office:
– Adaptação dos colaboradores ao regime de home office;
– Necessidade de transformação dos gestores em líderes digitais;
– Manutenção do prazo e qualidade das entregas;
– Mudança no formato de atendimento aos clientes;
– Local e equipamentos adequados para a realização das tarefas;
– Entendimento da família do colaborador quanto a esta nova realidade;
– Manter os colaboradores conectados e pertencentes ao ambiente corporativo.
“A b2finance tem a tecnologia em seu DNA. Ela é reconhecida no mercado como uma empresa de inovação tecnológica em seus processos de trabalho”, diz Renata Melloni, diretora do BPO financeiro, contábil e fiscal, além de liderar o time de consultoria tributária.
“Isso nos encorajou a tomar uma rápida decisão pela adoção do tele trabalho”, complementa Melloni.
Recentemente, o RH realizou uma pesquisa com os seus colaboradores no intuito de identificar como eles têm vivenciado o trabalho remoto. Dentre os resultados apontados, podemos destacar:
– Sobre a adaptação ao home office:
- totalmente adaptado – 81,4%
- em adaptação – 18,6%
- não adaptado – 0%
– Em qual local você realiza o trabalho em casa:
- na sala – 49,2%
- no quarto – 22%
- no escritório – 15,3%
- outros – 13,5%
– Em sua residência, há pessoas maiores de 60 anos ou pessoas do chamado grupo de risco:
– Crianças em casa:
– Tempo gasto da residência ao trabalho
- entre 45 min e 1 hora – 28,8%
- entre 1 hora e 1:30 hora – 30,5%
- entre 1:30 hora e 2 horas – 23,7%
– Após o término da pandemia, gostaria de permanecer trabalhando de casa:
– Sexo
-
-
- feminino – 57,6%
- masculino – 42,4%
“Nosso planejamento previa a adoção do regime de tele trabalho apenas em 2021. Com os acontecimentos da COVID-19, decidimos implantar o home office de forma mais efetiva. O resultado da pesquisa foi extremamente válido, pois nosso time respondeu de acordo com a sua experiência, e não de forma conceitual”, comenta Mário Alexandre Ferreira, diretor da área de RH e responsável pelo BPO de folha de pagamento.
“Estamos fazendo o nosso papel mantendo as pessoas em casa. Nosso time se adaptou muito bem ao home office, pois perdia muito tempo no trânsito e se encontrava em situações desconfortáveis com o transporte público superlotado, especialmente as mulheres, que representam quase 60% da nossa equipe. Claro que temos itens a serem aperfeiçoados, mas a experiência prática foi extremamente positiva”, finaliza Ferreira.
– Ambiente colaborativo;
– Engajamento do time.
Pontos de atenção e monitoramento no home office:
– Adaptação dos colaboradores ao regime de home office;
– Necessidade de transformação dos gestores em líderes digitais;
– Manutenção do prazo e qualidade das entregas;
– Mudança no formato de atendimento aos clientes;
– Local e equipamentos adequados para a realização das tarefas;
– Entendimento da família do colaborador quanto a esta nova realidade;
– Manter os colaboradores conectados e pertencentes ao ambiente corporativo.
“A b2finance tem a tecnologia em seu DNA. Ela é reconhecida no mercado como uma empresa de inovação tecnológica em seus processos de trabalho”, diz Renata Melloni, diretora do BPO financeiro, contábil e fiscal, além de liderar o time de consultoria tributária.
“Isso nos encorajou a tomar uma rápida decisão pela adoção do tele trabalho”, complementa Melloni.
Recentemente, o RH realizou uma pesquisa com os seus colaboradores no intuito de identificar como eles têm vivenciado o trabalho remoto. Dentre os resultados apontados, podemos destacar:
– Sobre a adaptação ao home office:
- totalmente adaptado – 81,4%
- em adaptação – 18,6%
- não adaptado – 0%
– Em qual local você realiza o trabalho em casa:
- na sala – 49,2%
- no quarto – 22%
- no escritório – 15,3%
- outros – 13,5%
– Em sua residência, há pessoas maiores de 60 anos ou pessoas do chamado grupo de risco:
– Crianças em casa:
– Tempo gasto da residência ao trabalho
- entre 45 min e 1 hora – 28,8%
- entre 1 hora e 1:30 hora – 30,5%
- entre 1:30 hora e 2 horas – 23,7%
– Após o término da pandemia, gostaria de permanecer trabalhando de casa:
– Sexo
-
-
- feminino – 57,6%
- masculino – 42,4%
“Nosso planejamento previa a adoção do regime de tele trabalho apenas em 2021. Com os acontecimentos da COVID-19, decidimos implantar o home office de forma mais efetiva. O resultado da pesquisa foi extremamente válido, pois nosso time respondeu de acordo com a sua experiência, e não de forma conceitual”, comenta Mário Alexandre Ferreira, diretor da área de RH e responsável pelo BPO de folha de pagamento.
“Estamos fazendo o nosso papel mantendo as pessoas em casa. Nosso time se adaptou muito bem ao home office, pois perdia muito tempo no trânsito e se encontrava em situações desconfortáveis com o transporte público superlotado, especialmente as mulheres, que representam quase 60% da nossa equipe. Claro que temos itens a serem aperfeiçoados, mas a experiência prática foi extremamente positiva”, finaliza Ferreira.