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Liderança em home office e o engajamento da equipe

22 maio, 2020

Com as consequências provocadas pela pandemia global, a necessidade de se discutir liderança em tempos de home office se tornou indispensável no meio empresarial

Liderança é, indubitavelmente, um dos termos mais utilizados quando se discute o papel do gestor para o funcionamento operacional de uma empresa. Em períodos de crise, é preciso saber como liderar uma equipe.

Com razão, afinal, é por meio da liderança que se pode apontar um caminho que todos possam percorrer de forma segura, alinhados sob o mesmo objetivo.

No entanto, em períodos como o que enfrentamos atualmente, afetado pelo forte impacto sanitário do contágio de COVID-19, o tema ganha novos e importantes ares de urgência. A fim de manter a continuidade das atividades, preservando a saúde e o bem-estar dos profissionais, inúmeras empresas escolheram o home office como método de trabalho. 

Alguns benefícios referentes à alternativa remota são evidentes. Claro, mostra-se conciso o respeito às regras de distanciamento social. Partindo do pressuposto de que agora, equipes e colaboradores estão inseridos em um contexto que prioriza a valorização de suas vidas, novos desafios passam a habitar o vocabulário das empresas. Por motivos indesejados, a consolidação forçada do modelo de trabalho à distância.

É possível manter uma liderança assídua e capaz de assegurar uma base de engajamento frutífera? A produtividade será preservada? Para ajudar a solucionar esses questionamentos, preparei um artigo voltado para os principais tópicos que cercam o tema. Acompanhe!




Liderança é fundamentada por pilares essenciais

Seja de modo remoto ou presencialmente, algumas características, para o líder, permanecem indispensáveis. Como destaca Mariana Horno, gerente de recrutamento da Robert Half, em seu artigo recente: o surgimento de uma nova rotina pode simbolizar a saída de uma zona de conforto, o que não é algo necessariamente negativo. Essa quebra de paradigma pode abrir espaço para oportunidades inéditas em termos de flexibilização e tolerância. Os benefícios são para todos.

Em casos específicos, a situação do trabalho em casa é, de fato, uma grande novidade. O processo de adaptação é complexo por si só, enquanto figura máxima de liderança, o gestor deve oferecer um campo de confiança e incentivo natural à produtividade de suas equipes.

Mais do que nunca, um olhar cuidadoso sobre as particularidades que cada profissional apresenta, principalmente as dificuldades. Sim, pontos de atenção e obstáculos certamente surgirão, e a eficiência para enfrentá-los está na compreensão e cautela do líder

Outro hábito que prejudica a execução de tarefas nesse momento é a centralização. Não é preciso embasamento técnico para entender que com o advento do coronavírus, a rotina da população, no geral, mudou drasticamente. O ambiente residencial traz consigo peculiaridades que podem comprometer o cotidiano profissional. Por isso, há de se distribuir atividades levando em consideração prazos e deadlines harmônicos com a rotina adotada por cada um. Bom senso é requisito primordial nesse momento.




Comunicação interna deve acompanhar mudanças

A adoção de uma política de comunicação acessível e clara para todos os setores de uma empresa pode soar como algo básico e até primário. Qual organização sobrevive sem tal requisito? Ao contrário do que se imagina, ainda é possível identificar negócios que falharam pela simples falta de comunicação entre partes interessadas. Na transição para o home office, essa dinâmica precisa ser polida com o auxílio de ferramentas e plataformas digitais

Para se ter uma dimensão, segundo o estudo “Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade redefinida e os novos negócios”, estima-se um crescimento de 30% do home office no pós-pandemia. Consolidar uma comunicação flexível vai além de estabelecer uma resposta às consequências do coronavírus, trata-se de um futuro próximo e de alta adesão no país.

A revisão processual encabeçada por líderes não é mais uma medida secundária, que pode ser postergada ou deixada para outro momento. Procedimentos inovadores, testes de produtividade, análises preditivas, entre outras possibilidades proporcionadas pela implantação tecnológica abrem espaço para que a gestão operacional e a própria comunicação estejam de acordo com o distanciamento do trabalho remoto.

É bom enfatizar que distância, por sinal, não pode ser encarada como uma antítese da proximidade. Aproximar seus profissionais por meio de programas assertivos é missão compartilhada por qualquer figura de liderança, sem exceções. 




Dados são aliados da liderança na transição para o home office

No âmbito empresarial, o uso de dados e informações disponibilizadas tem revolucionado a forma como encaramos o gerenciamento de um negócio e a tomada de decisão. Existe uma noção de que decisões melhores provocam resultados melhores.

Apesar da obviedade, o líder, inserido em um mercado instável e de projeções nebulosas sobre o futuro, não pode flertar com medidas de pouco embasamento e segurança científica. Qualquer erro ou falha crítica pode significar o agravamento de cenários cujo poder de reação é extremamente complicado. 

Mesmo à distância, a presença de um software capaz de construir uma estrutura de dados consolidada, produzindo insumos a fim de que o gestor tenha convicção para tomar decisões em todos os campos da empresa, não só é fundamental, como ameniza incertezas quanto à pandemia global.

Em nosso blog, tratamos do assunto explorando os principais benefícios da solução SAP Business One, vale a pena conferir para se estabelecer um parâmetro de como a tecnologia pode auxiliar gestores e líderes do meio empresarial nacional.




Conclusão

Por fim, volto a destacar a complexidade referente ao papel de líder no Brasil atual. O home office é um dos remédios para preservar a continuidade das atividades profissionais, mas com ele, desafios relacionados à cultura organizacional, comunicação, engajamento, produtividade, e uma lista de tópicos determinantes para o sucesso do negócio, demonstram a dificuldade compartilhada por empresas de diversos segmentos. 

Apesar das adversidades, o líder não pode ceder ao desespero. É importante deixar a zona de conforto e buscar por ferramentas capazes de garantir a eficiência operacional nesse contexto. A mudança é comportamental, correspondendo aos anseios de uma equipe igualmente lançada ao dinamismo ocasionado pelo coronavírus, técnica, na medida em que soluções inovadoras são determinantes, e claro, comunicacional, priorizando a conscientização e empatia como fatores recorrentes no cotidiano empresarial do país.

Como você enxerga o papel da liderança nesse cenário de COVID-19 e home office? Participe do debate, deixando seu comentário!

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